Dia de visita ao MASP, museu que antes de morar em São Paulo, sonhava em conhecer. Foi um dia de muita diversão para a gurizada. A maioria ainda não conhecia a Paulista.
Os alunos ficaram encantados ao saber que na linha amarela não tem condutor.
Baldeação na linha verde para chegar ao MASP.
Chegada à Paulista.
Prédio da FIESP.
Sim, estamos na direção certa. MASP adiante...
Acreditem ou não, Carlos "pentinho" foi ao MASP com um pente no cabelo.
Foto do crachá. (Detalhe: para variar, Gabriel de olhos fechados. Risos).
Instalação, parte da exposição "Histórias da Infância".
Gui.
Mari.
Entrada liberada.
Da janela lateral...
Pequena explicação sobre o procedimento da visita.
Obrigada a Beatriz Bianco, que tornou a explanação da exposição um mar de riquezas com respostas profundas às perguntas dos nossos artistas.
Fascinante o mundo da arte.
Histórias da infância reúne cerca de 200 trabalhos, entre obras e desenhos de crianças, e se organiza em torno de núcleos temáticos permeáveis. No primeiro andar, há retratos, representações de família, imagens de educação e de brincadeiras, crianças artistas, crianças anjos e, por fim, a morte; no primeiro subsolo, surgem os temas da natividade e maternidade. Obras icônicas do MASP -- como O escolar (1888), de Van Gogh, Rosa e azul (1881), de Renoir, Retrato de Auguste Gabriel Gaudefroy (1741), de Chardin, e Criança morta (1944), de Portinari -- aparecem em novos contextos, transversais e contemporâneos, em justaposição a trabalhos de todas as épocas.
...contraste de realidades dos países de terceiro mundo.
Brincadeira de criança. Um quadro embaixo da mesa para escrever sem limites...
Julia diante da obra de Di Cavalcanti.
Nathy e Felipe diante de Portinari.
Roberto Santiago, o fotógrafo do dia.
Com fotos de Roberto Santiago, os alunos visitaram o andar do acervo permanente, projetado por Lina Bo Bardi, para que tenhamos a impressão de que as obras de arte flutuam em seu universo.
A turma na escada do vão livre do MASP.
Duda diante de Rembrandt.
Cézanne.
Alunos diante de Matisse.
Monet. Amo a série desta fase dele.
Julia.
Carlos Rembrandt? Só que não...Risos.
Observação dos detalhes para depois enxergar à distância a obra. Assim é o impressionismo.
Já que estamos na exposição "Histórias da Infância", é hora de brincar!!!
E a compensação veio logo em seguida, com direito a lanche no burger King.
Apresentação erudita para fechar com chave de ouro.
Até a próxima. Semana que vem, teremos MAC e Cachoeira Tropical.
Obrigada ao Roberto Santiago pela disponibilidade em registrar o nosso dia.
