E a família Ser Âmica começa a aumentar. Em breve, estaremos com a capacidade máxima de vagas preenchidas.
É muito legal ter alunos novos, que iniciarão o processo, desde a modelagem até a esmaltação.
Mas, legal mesmo, foi ver os alunos antigos, solidários em ajudar os novos. Este espírito de coletividade é muito importante para o nosso ambiente criativo.
Sejam todos muito bem vindos!!!
Mari, Milena, Carol e Bia ouvem atentamente as explicações iniciais sobre o processo. Principalmente, que terão que ter muita, mas muita paciência para ver as primeiras peças prontas.
A Bia é só sorriso.
Mari, com a sua primeira peça pronta. Engraçado, que as argilas dos alunos novos, rasgaram ao passar na plaqueira. Como na cerâmica "o defeito vira efeito", aproveitamos para modelar peças estilizadas.
Mariana e Milena.
Milena, entendendo como utilizar a esteca no corte.
Fila com atenção, para aprender a usar a plaqueira.
Pedro, feliz com o resultado da sua peça.
Pedro e Serginho. O pequeno recebeu orientações do nosso dedicado monitor.
Carlos, que hoje, almeja ser monitor, foi muito prestativo no sábado, com os alunos novos.
Melissa, que veio com a sua mãe para conversar sobre o curso e já ficou para produzir peças.
A plaqueira parece difícil no início, mas depois, quando entendem, trabalham com facilidade.
Uma mãozinha do nosso monitor Serginho, para aprender o corte com a esteca.
O irmão da Melissa, não tem idade para entrar no projeto. Acho que ficou triste, né? Que bonitinho.
Abraço carinhoso no Guilherme.
Atenção especial para fechar as bolhas. É preciso entender como deslisar o barro, sem utilizar água.
Lucas exibe orgulhoso, a sua primeira peça modelada.
Mais um aluno prestativo, que ajudou o pequeno Lucas. O Gabriel percebeu como é importante trabalhar com este espírito coletivo. Tomou a iniciativa, sem o pedido da professora.
Carol, com a sua folha. A Joyce e o Serginho capricharam na ajuda da primeira peça dela.
Corte com a esteca.
Carol, molda o acordelado, para fazer o cabo da folha.
José Vinicius faz graça com o salgadinho.
Dia de fazer mãos com as mãos. A professora chegou inspirada em fazer saboneteiras em formato de mãos. Vamos aguardar o resultado.
João Vitor, ajudou o Thiago a modelar uma máscara africana.
Olha que fofo o Grabriel ajundando o Thiago. Me derreto toda com estes alunos.
Nosso futuro monitor, com Pedro e Thiago. Nossa, parece nome de dupla sertaneja, né? Risos.
Todos os meus alunos são fofos. Mas a Bia é muuuiiito fofa. Um privilégio ser professora destes futuros artistas.
Joyce e Bia.
Gui e Bia em pose para o nosso fotógrafo, Fabio Queiroz.
Toque da professora no acabamento da fruteira da Bia. Adoro o formato que este molde dá.
João Vitor. Aluno desde o nosso primeiro projeto. Estes alunos cresceram demais. Muito legal perceber os pequenos esticarem. Brinco com eles que estou ficando velha. Risos.
Samantha e Sabrina. A mamy da pequena sempre vem nos visitar e acaba modelando peça junto com a nossa artista.
Novos moldes para novas peças. Carlos Vinicius sempre solícito a colaborar com as atividades, desde a modelagem até a limpeza do ateliê.
Carlos, modelando uma máscara africana.
Marcos e suas covinhas charmosas. Fizemos alguns cachepôs, que serão queimados em alta temperatura.
Mais um aluno que brincou com o salgadinho.
Daniel, cada dia mais criativo e independente. As placas que ele estica, ficam ótimas e aparentemente, sem bolhas.
Thiago, super concentrado.
Gabriel, agora trabalhando sozinho para fazer a sua máscara indígena.
Nayara, que vai ganhar do nosso fotógrafo, um book completo.
Máscara modelada pela Nayara.
Serginho, super ativo e prestativo.
Joyce, que é só simpatia, esta guria linda.
Joyce ajudando o Daniel.
Joyce com Mari e Milena.
Supervisão da professora nos acabamentos das peças.
O olhar da professora deixa os alunos mais seguros para trabalharem e terem confiança para em breve, criarem as suas obras sozinhos.
Momentos diversos de concentração no ateliê. Um caos criativo, que só entende que está junto. O barro aparentemente suja, mas com certeza, é uma sujeira física, que limpa a nossa alma. Esta no ateliê, é tão prazeroso, que esqueço de problemas e estresse do dia a dia. A energia que sinergia do contato com os jovens revigoram as minhas forças para encarar uma nova semana.
Só tenho que agradecer a Panco e aos alunos por me proporcionarem momentos tão gratificantes como profissional.
Detalhes de mãos e das peças, captados pelo nosso fotógrafo, Fabio Queiroz. Momentos guardados para a posteridade.