sábado, 7 de novembro de 2015

Visita ao Museu Afro Brasil - Ibirapuera - Restaurante Cachoeira Tropical

Nossa ida com muitas risadas, bagunça e muita diversão.











A Joyce tentou dormir. Apenas tentou, né?



Olha quem estava atrás dela. Belos despertadores. Risos.



Chegando ao Ibirapuera. Momento raro com o nosso fotógrafo, Fabio Queiroz aparecendo.



No Meu Afro Brasil. Um dos mais legais em Sampa, na minha opinião. É imenso e sempre fica algo que não conseguimos ver. Só um dia não é suficiente. Lugar que quem ainda não foi, precisa ir. E o melhor de tudo, com entrada gratuita.



Pequenas explicações antes de entrarmos.



Identificação com selinho do museu.




 Início da nossa viagem ao mundo afro.



Carlos, nosso modelo oficial.













Como o museu é muito grande e são muitas obras para ver, focamos o olhar a itens que serão inspiração para futuras criações. 



As cerâmicas são sempre as mais cotadas.











Carrancas e símbolos africanos servem diretamente para o nosso repertório na construção de painéis e máscaras.














A sala do Navio Negreiro ainda traz um relato de dor e sofrimento. Em alguns momentos, parece que ouvimos o choro e grito. É realmente impressionante e não há como permanecer por muito tempo dentro dela.












Pés sofridos que caminharam sem esperança no tempo da escravidão.





Instalação contemporânea e exposições temporárias se misturam ao acervo do museu.



Parada para uma foto. Impossível reunir todos os alunos. Eles se encantam em meio a tantas informações e somem entre os corredores que contemplam tanto da cultura que diz tanto da África e do Brasil. 



Mais pose do nosso modelo, Carlos.



Hora de parar para um lanchinho. Sem muita programação, acabamos fazendo um pique nique no Ibirapuera. Pena que muitos alunos não puderam vir conosco. Até o nosso monitor Serginho não conseguiu, pois tinha compromisso. Fica para o próximo passeio.





Eita guria linda, viu?



Mas o que é isto ali atrás? A professora estragou a foto. Para quem seria este rolo de papel higiênico bem na hora do book natureza da Nay? kk.



Samantha.



Milena, Carol e Bia.



Os alunos adoram brincar, mesmo os maiores, se divertem como crianças com coisas simples.





















O que o Carlos estava tentando fazer com tanta força? Figurinha rara.









Pose para o nosso fotógrafo, Fabio Queiroz.



Ai que delícia ser criança.









Carlos e Gui no balanço e João Pedro de técnico. kk



Gabriel Geremias, Joyce, Gabriel Honório, Matheus escondido e Mari.



Olha o Geremias e Honório fazendo arte.



Gabriel Geremias.



Bruno.



Nem deveria, mas terei que contar. O time Ser Âmica, perdeu de 7 a 1. Os jogadores, tinha metade do tamanho do nosso time. Sem comentários.



Mari faz graça ao Fabio.



Gente, eu não aguento de tanta fofura. As alunas são um charme, né? Joyce, Nathy, Mari e Nay.



Nay contempla a natureza.



Os alunos adoram brincar com os peixes e com os cisnes.



Foto de cartão postal.



A marquise do Ibirapuera abriga muitas tribos: esqueitistas, patinadores, dançarinos de hip hop, etc. Todos se respeitam e dividem o espaço de forma democrática.
  


Hora mais deliciosa do dia. Almoço no restaurante Cachoeira Tropical, nosso parceiro. Esqueci de contas aos alunos que era um restaurante vegetariano. 
Mas isto, não foi motivo para não se alimentarem bem. Aliás, os alunos amaram o local. Repetiram várias vezes. A hora da sobremesa é a melhor. Um sorvete delicioso que não se encontra em qualquer lugar. 
Vale muito a pena conhecer. Indico como o melhor vegetariano de São Paulo. O custo benefício não se compara a outro. Faço o desafio. Se alguém encontrar um restaurante com buffet com mais variedade ao preço praticado por eles, pago a conta. 
Além destas vantagens, hoje é um dos poucos locais que ainda há peças a venda do Ser Âmica. Graças a Deus, a nossa produção tem saído muito e o que fica, são apenas as imagens. Por isto, o registro de cada ação realizada em um projeto, precisa ser fotografado e documentado.











Hum...ao fazer a postagem, juro que fiquei com fome. O tabule de lá é simplesmente, maravilhoso.



Ai como a gente come, né Nay? kkk.



Brincadeira depois do almoço no terraço do Cachoeira.










Olha a sobremesa campeã, eleita pelos alunos. Sorvete de creme e morango, mel e granola super crocante. Hum...


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