sábado, 3 de outubro de 2015

Dois dias em um único dia: manhã de ateliê com muita produção

Dia da primeira esmaltação com os novos alunos da 3ª etapa. Muita curiosidade e expectativa para ver as peças queimadas e a transformação das cores aplicadas.

Mariana, com a sua folha. A pequena usou tons de verdes, sem que a professora fizesse a identificação de cada tom. Neste primeiro momento é muita experimentação e um processo que sempre será mais intuitivo do que conclusivo. Não há como prever a reação do esmalte antes da queima.





Lucas com o "antes da sua peça".







Entendendo como é o toque do pincel na peça. Praticamente não encosta a cerda, somente conduz o esmalte que está contido nele.










Gabriel, com a sua folha, também esmaltada com vários tons de verde e uma cobertura de antílope.





Bia que deu uma cobertura de pedra sabão areia na sua peça. Como será o resultado? Só saberemos na próxima aula.





Igor também experimenta as cores que estão na mesa, com pontos lado a lado, um de cada cor.



Força para misturar o esmalte que decanta no pote.



Carol, também em seu primeiro de contato com os vidrados. Dúvida e insegurança fazem parte. Realmente, a aplicação não é algo tão simples. Um toque mais forte com as cerdas já marcam o esmalte na hora da queima.





Milena, que foi orientada e ler o nome de cada cor e marcar a peça com pontos para conhecer cada cor após a queima.









Criador e criatura. Nay verifica a sua peça para ver se ficou algo escorrido, que muitas vezes faz a peça grudar no forno.









Eita guria linda, viu?



Gui, na aplicação do preto metálico. Cor, que se for bem aplicada fica linda. Pelo menos umas três camadas são necessárias para não dar defeito.







Nathy, na aplicação do berinjela. Esta cor fica linda, mas precisa ter muito cuidado na aplicação. Senão, pedirá uma terceira queima para correção. Vamos ver como ficará.







Bruno lixa as suas peças, modeladas nas aulas anteriores.





Victor Molina atento as acabamentos das suas peças na hora de lixar.



Assinatura na peça, sempre importante para identificá-la.



Victor e Bruno trabalham juntos.



José Vinicius lixa a sua pequena luminária, modelada na extrusora.





Explicação da pro sobre como aplicar o esmalte. Os alunos observam atentos.



Mexer sempre os esmaltes antes de aplicar, pois os pigmentos decantam no fundo do pote.



Um pincel para cada cor. Dependendo da cor, a cerda é maior ou menor.



Toque sutil na mão para sentir que o pincel não toca na peça.





Sim, dói o braço. Apoiar a peça é como fazer uma academia, Fortalece os músculos.



Limpar a peça embaixo, para não grudar no forno é muito importante.



Até a mãe do Lucas e Thiago quis entender como é aplicar o vidrado na peça. A mão da Bia foi a escolhida.



Técnica do banho na peça.



Precisei fazer o contato do pincel na mão de cada aluno novo, para entenderem como é a aplicação com o pincel.





Victor Molina e contato com o vidrado.





Olha a atenção dos alunos. Muito legal vê-los super concentrados.



Camada de reagente em cima do verde palha.





Pequenos detalhes que ficam sem cobertura.





Toda atenção é válida nestes primeiros passos da esmaltação.



Ai, que delícia de carinho. Adoro!!!



Momentos de concentração no ateliê. Após a explicação da professora, os alunos começaram a aplicar o esmalte em suas peças.

























Quem é o Marquinhos atrás desta máscara? Risos.



























Momentos do nosso monitor Serginho, que como a professora, adora esta fase do processo. A esmaltação realmente é a melhor parte. Mas, para chegar a ela, um caminho longo e de muita paciência precisa ser percorrido.











Joyce, nossa monitora, que ficou na outra parte do projeto, para auxiliar os alunos na fase da lixa.



Detalhes captados pelas lentes do nosso fotógrafo, Fabio Queiroz.






































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